O ano de 2009 foi marcante para a família Bastos. Mãe e filho cruzaram-se na Universidade do Porto. A primeira como finalista do curso de Filosofia da Faculdade de Letras (FLUP) e o segundo como caloiro em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores na Faculdade de Engenharia (FEUP).
Dois percursos muito distintos, mas com uma ligação muito próxima à instituição que os liga. A partilha dos espaços era feita pelo tradicional cortejo académico, onde se refletiam as posições bem marcadas traduzidas pelas cores das duas faculdades.
Para Cristina Bastos, além da formação e dos professores que muito apreciou, e que com a sua entrega despertavam a ânsia de saber mais, ficou igualmente agradada e reconhecida por sentir a ajuda de vários colegas, por se encontrar na qualidade de trabalhadora-estudante. Como funcionária da U.Porto desde 1985, tendo passado pelos Serviços da Ação Social da U.Porto (SASUP), FEUP, Faculdade de Farmácia da U.Porto (FFUP) e Reitoria, o ingresso como estudante foi duplamente motivador. A escolha do curso prendeu-se com a vontade de aprofundar pensamentos e ideologias e de procurar combater a “celulite cerebral”.
Chegado o momento de se candidatar ao ensino superior, Diogo não hesitou em seguir a área da engenharia, mais concretamente Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da FEUP. Sem se cansar de tecer elogios à U.Porto e ao curso, Diogo refere “que parte do sistematismo na abordagem aos problemas, da postura em situações de stress e outras ferramentas advêm da boa formação que recebi da U.Porto”.